terça-feira, 29 de outubro de 2013

Por favor entre na nova Rede Social Brasileira
http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/http://hundlee.com/

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Asteroide devastador pode se chocar com a Terra em 2032

São Paulo -- Quem gosta de divulgar previsões apocalípticas tem um novo fato para citar. Astrônomos ucranianos alertam que um asteroide com 410 metros de diâmetro pode atingir a Terra em 2032. Chamado 2013-TV135, o asteroide foi descoberto dez dias atrás pela equipe do Observatório de Astrofísica da Criméia, na Ucrânia. Ele já passou perto da Terra há um mês e prosseguiu em direção a Júpiter em sua longa trajetória pelo sistema solar. Voltará a se aproximar da Terra daqui a 19 anos. Um artigo publicado ontem no site da NASA informa que a probabilidade de ele se chocar com o planeta é de apenas 1 em 63 mil. Há incerteza sobre isso porque os astrônomos determinaram a trajetória do asteroide com base em apenas uma semana de observações. “É uma descoberta nova. Com mais observações, espero que possamos reduzir ou até eliminar a probabilidade de impacto num futuro visível”, diz Don Yeomans, gerente do programa de monitoramento de objetos próximos à Terra da NASA. Yeomans inverte o cálculo da probabilidade para mostrar que quase não há razão para preocupação: “Dizendo de outra forma, a probabilidade de não haver choque em 2032 é de 99,998%”. Caso um choque aconteça, ele será devastador. A energia liberada no impacto seria equivalente a 2.500 milhões de toneladas de TNT. É mais de 50 vezes a energia da mais potente bomba nuclear já detonada, informa a agência de notícias russa RIA Novosti.

Cientistas fazem cabelo crescer em células cultivadas

Após anos de insucessos, cientistas conseguiram fazer o cabelo voltar a crescer cultivando em laboratório células humanas da derme papilar, trazendo novas esperanças para o tratamento da calvície, segundo um estudo publicado esta segunda-feira (21). Durante cerca de quarenta anos, os cientistas tentaram sem sucesso clonar folículos pilosos, a "fábrica" dos cabelos, utilizando células da derme papilar (camada mais suberficial). Até o presente, os tratamentos só conseguiam retardar a perda de cabelos, mas não estimulavam o crescimento de novos fios. Nesta nova pesquisa, as células humanas, depois de cultivadas, foram reimplantadas na pele de camundongos, permitindo a produção de folículos pilosos. "Esse método permite desenvolver um grande número de folículos ou regenerar os folículos existentes, utilizando as células da derme papilar provenientes de uma centena de doadores de cabelos", explicou a doutora Angela Christianio, professora de dermatologia da Universidade de Columbia, em Nova York, principal co-autora desta pesquisa, publicada na revista "PNAS". "Esta técnica poderia tornar o implante capilar acessível às pessoas com um pequeno número de folículos, tanto homens quanto mulheres, ou em indivíduos que sofreram queimaduras", acrescentou. Nas cobaias, as células puderam ser facilmente recuperadas e reimplantadas na pele de outro animal. Isto se explica sobretudo pelo fato de que, ao contrário dos humanos, as células papilares destes roedores se aglutinam espontaneamente nas culturas de laboratório. Isto lhes permite interagir e reprogramar a pele onde são implantados para produzir novos folículos, deduziram os pesquisadores. Para esta pesquisa, as células papilares provenientes de sete pessoas foram cultivadas em laboratório, onde tiveram sua agregação induzida de forma a criar as condições necessárias para o crescimento dos cabelos, explicou a doutora Claire Higgins, da Universidade de Columbia, outra autora do trabalho. Depois de alguns dias, as células papilares inseridas entre a derme e a epiderme de um fragmento de pele humana foram inseridas nas costas dos camundongos. Em cinco dos sete testes, o enxerto produziu cabelos novos durante pelo menos seis semanas. Um exame de DNA mostrou que os novos folículos pilosos eram humanos e geneticamente similares aos dos doadores das células papilares. Segundo os autores do estudo, no entanto, é necessário fazer mais trabalhos antes que esta técnica possa ser testada em humanos. Os cientistas ainda precisam determinar as origens das propriedades intrínsecas dos novos cabelos, como cor, ângulo de crescimento, localização na cabeça e textura.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Água em asteroide sugere existência de exoplanetas habitáveis

Água e rochas
Astrônomos descobriram os destroços de um asteroide que continha grande quantidade de água.
Isto sugere que a estrela GD 61 - localizada a cerca de 150 anos-luz da Terra - teve o potencial para conter exoplanetas semelhantes à Terra.
"Teve" porque a GD 61 é uma estrela já exaurida, uma anã branca, já no fim de sua vida. Qualquer exoplaneta que de fato exista em sua órbita não terá mais calor suficiente para apresentar água em estado líquido.
Embora a água tenha sido detectada nos restos do que um dia foi um asteroide, os astrônomos acreditam que isto é indício suficiente da ocorrência simultânea de água e superfície rochosa - dois "ingredientes-chave" para planetas habitáveis pelo homem - em outro corpo celeste que não a Terra.
Águas espaciais
Segundo a equipe, os resultados dão suporte à teoria de que a água foi trazidapara a Terra por cometas ou asteroides.
Apesar de ser chamado "planeta água", os astrônomos afirmam que a Terra é essencialmente um planeta "seco", com apenas 0,02% de sua massa na forma de águas de superfície.
Isto seria um indício de que os oceanos vieram muito depois de a Terra ter-se formado - provavelmente formados por asteroides ricos em água que colidiram com o nosso planeta.
Ainda não há cálculos de quantos asteroides ricos em água seriam necessários para encher todos os oceanos da Terra, nem quanto tempo isso levaria e nem como o material rochoso dos asteroides impactaria a composição da parte sólida da Terra.
O asteroide analisado era composto por 26% de água, muito semelhante a Ceres, o maior asteroide do cinturão principal do Sistema Solar.
Segundo os pesquisadores, as duas rochas espaciais são muito mais ricas em água do que a Terra.
Os astrônomos das universidades de Cambridge e Warwick, no Reino Unido, afirmam ainda que esta é a primeira "prova confiável" da existência de material planetário sólido rico em água em planetas extrassolares.