quinta-feira, 30 de outubro de 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Alienígena !

Nasa diz que imagem de alienígena na Lua é um arranhão Imagem de alienígena na lua é um arranhão, diz NasaA imagem de uma possível figura humana na superfície da Lua se tornou um viral na internet ao longo da última semana. Contrariando as teorias de que imagem revela a presença de vida fora da Terra, cientistas da Nasa revelaram nesta terça-feira que o suposto alienígena era, na verdade, um simples arranhão ou mesmo um pouco de sujeira no negativo da fotografia. As informações são do El País.
Durante esta semana, centenas de internautas ficaram intrigados com a possível presença de um homem em nosso satélite natural, pois uma sombra foi vista em uma imagem divulgada pela Nasa de uma das missões realizadas por lá, podendo ser uma prova de vida alienígena. No entanto, a Nasa revelou nesta terça-feira que o ‘suposto alienígena’ era um simples arranhão ou mesmo um pouco de sujeira no negativo da fotografia.
Após a popularidade do vídeo, o porta-voz da Nasa, Wade Sisler, negou a veracidade dessa imagem humana. Sisler explicou que os seres humanos tendem a procurar padrões e figuras humanas em objetos, o que pode explicar a semelhança com o corpo humano visualizado na sombra.
Além disso, Noah Petro, um dos cientistas envolvidos na missão Lunar Orbiter Renascença, confirmou que a melhor explicação para essa imagem é que foi um pouco de pó, um arranhão ou algum defeito no negativo.
Petro revelou que o vídeo popular mostrou uma foto tirada pela missão Apollo 15, em 1971, ou pela Apollo 17, em 1972. Desta maneira, há mais chances de gravações e filmagens apresentarem defeitos maiores do que vemos hoje dia no formato digital.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Descoberta inscrição em árabe que pode ser a mais antiga já encontrada

Sítio arqueológico em al-Hijr, na Arábia saudita. A descoberta é particularmente interessante porque as inscrições estão datadas. O período indicado corresponde aos anos 469-470 da era cristã. Foto: AFP/Fayez Nureldine Uma inscrição em árabe do século V d.C., que pode ser considerada a mais antiga já encontrada em alfabeto árabe, foi descoberta por uma missão arqueológica franco-saudita no sudoeste da Arábia Saudita, anunciou a Chancelaria francesa, que a qualificou de "grande descoberta científica".

"Cem quilômetros ao norte de Najran, na Arábia Saudita, perto do Iêmen", o francês Frédéric Imbert, especialista em escrita árabe e professor da Universidade de Aix-Marseille, "descobriu na região dos poços de Hima o que pode ser considerada como a mais antiga inscrição em alfabeto árabe" - indicou em coletiva de imprensa o porta-voz adjunto do Ministério francês das Relações Exteriores, Vincent Floréani.

Segundo o Ministério, que financia a missão, o texto está escrito em uma grafia intermediária entre o nabateu e o árabe, considerada a primeira fase da escrita árabe.

A descoberta é particularmente interessante porque as inscrições estão datadas. "O período indicado corresponde aos anos 469-470 da era cristã", acrescentou Floréani. "Trata-se da mais antiga forma de escrita árabe conhecida até agora, o elo perdido entre as escritas nabateia e árabe", explicou.

Essa "grande descoberta científica" da missão arqueológica franco-saudita de Najran é um exemplo da cooperação entre os dois países, reforçou.

Fonte : http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2014/07/31/internas_cienciaesaude,519622/descoberta-inscricao-em-arabe-que-pode-ser-a-mais-antiga-ja-encontrada.shtml

Estudante cria folha sintética capaz de produzir oxigênio

Estudante cria folha sintética capaz de produzir oxigênio, a Silk LeafSão Paulo - Uma folha biológica sintética capaz de criar oxigênio. Essa é a criação do estudante Julian Melchiorri, do Royal College of Art, no Reino Unido.


A invenção pode ser útil em viagens espaciais e ainda ajudar a melhorar a qualidade do ar na Terra.
Melchiorri desenvolveu o projeto em conjunto com a Universidade Tufts, nos Estados Unidos.
A folha, chamada de Silk Leaf, é feita com proteínas de seda, que são resistentes a viagens espaciais.
Os cloroplastos, que permitem a fotossíntese nas plantas, também fazem parte do material.
Como as folhas de uma planta natural, a Silk Leaf precisa de luz e água para liberar oxigênio.
Segundo Melchiorri, o material absorve água e CO2, e produz energia assim como as plantas naturais.
Como a luta por oxigênio no espaço é um dos principais empecilhos para a exploração espacial, a criação é uma ótima notícia.
Além de atender as demandas de respiração dos astronautas, a Silk Leaf pode ajudar os primeiros colonos de Marte.
O material também poderia ser usado em fachadas de edifícios e sistemas de ventilação no interior para gerar oxigênio.
Seria possível absorver o ar de fora da construção, que, ao passar por filtros biológicos, levaria o oxigênio para dentro dos prédios.

Fonte : Exame

segunda-feira, 21 de abril de 2014

NASA: Robot espacial em missão suicida


O robot espacial norte-americano LADEE terminou uma missão pioneira para analisar a poeira e gases à volta da lua com uma queda na superfície lunar.
O robot espacial desintegrou-se na sexta-feira, segundo a Nasa, mas antes conseguiu sobreviver a um eclipse lunar total para o qual não estava programado.
O Explorador Ambiental de Poeira e Atmosfera Lunar (LADEE, na sigla em inglês) deslocava-se em altitudes cada vez menores para fazer um mapa de como a poeira se levanta da superfície lunar e que gases compreendem a denomina exosfera da lua, a região do espaço em torno da lua sem ar.

Lançado a 6 de setembro de Wallops Island, na Virginia, este robot agora destruído entrou em órbita ao redor da lua em outubro.
Depois de uma verificação geral de instrumentos e ajustes na altitude, o LADEE começou em novembro uma missão originalmente prevista para 100 dias.
A missão foi posteriormente prorrogada até 21 de abril, mas o robot ficou sem combustível e caiu em algum lugar do outro lado da lua na madrugada desta sexta-feira, de acordo com a Nasa.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Vida na Terra veio de Marte, defendem cientistas

A renomada Conferência Internacional Goldschmidt para Geoquímicos, cuja edição deste ano se encerra hoje em Florença, Itália, chamou atenção da mídia pelo inusitado. Entre as diferentes apresentações, o destaque ficou com Steve Benner, do Instituto Westheimer de Ciência e a Tecnologia, nos EUA. Ele está defendendo que a vida no planeta Terra veio de Marte, pois com a comprovação que lá existiu água, o planeta vermelho teria todas as condições para que existisse vida. Mais especificamente as “sementes da vida” teriam chegado ao nosso planeta através de meteoritos gerados por fortes impactos ou erupções vulcânicas na superfície do planeta vizinho. Outros especialistas na área concordam com ele. “As evidências parecem ser cada vez mais fortes de que na realidade somos todos marcianos. Que a vida começou em Marte e veio para a Terra numa rocha. É uma sorte termos acabado aqui, uma vez que a Terra é, sem dúvida, o melhor dos dois planetas para manter a vida. Se os nossos hipotéticos antecessores marcianos tivessem ficado em Marte, poderia não haver história para contar”, explica Benner. O motivo dessa teoria seria uma forma mineral oxidada do elemento químico molibdênio, que ajudou a evitar que as moléculas de carbono – a base da vida – se degradassem. Ele funcionaria como catalisador que potencializou a evolução de moléculas orgânicas das primeiras formas de vida. Por isso, seria crucial para o início da vida terrena. “Esta forma de molibdênio não existia na Terra quando a vida começou por aqui, três bilhões de anos atrás, a superfície da Terra tinha muito pouco oxigênio, mas Marte tinha muito mais”, concluiu o cientista. A “comprovação” de sua teoria veio de análises recentes de um meteorito marciano que continha molibdênio, assim como baro, elemento químico que também impulsionou a criação da vida. Entre as outras teorias existentes sobre a origem alienígena da vida na Terra implicam que a água foi inicialmente trazida por cometas. Também conhecidos como “bolas de neve sujas”, eles conteriam gelo e poeira da época do início do Sistema Solar. Ainda debate-se a panspermia, teoria que sugere que bactérias vieram de carona em rochas espaciais e caíram nos mares quentes da Terra, onde se desenvolveram e evoluíram. Com informações de Euro News e Ciência Online.

Cientistas acham evidências genealógicas para “Adão” e “Eva”

Embora os cientistas em geral não acreditem nas narrativas bíblicas, está mais claro que todos os seres humanos carregam em seu genoma parte do DNA de um homem e uma mulher, que de acordo com eles, viveram há dezenas de milhares de anos. Segundo um novo estudo da Universidade Stanford, EUA, esses antecedentes comuns vieram da África e são chamados de “Eva mitocondrial” e “Adão cromossomial-Y”. Porém, diferentemente do casal bíblico, eles provavelmente não se conheceram. Seriam os últimos ancestrais a partir dos quais se pode traçar uma linha direta de descendência paterna ou materna até os dias de hoje. A descoberta foi publicada na mais nova edição da revista Science, e contraria estimativas anteriores, diminuído a “idade” desses primeiros humanos. O estudo foi feito avaliando o material genético que os pais passam a seus filhos e filhas. Durante a concepção, parte do DNA é transmitida exclusivamente pelo pai: o cromossomo Y, que caracteriza o sexo masculino, além do DNA mitocondrial, que explica porque a Eva do estudo recebeu esse “sobrenome" Carlos Bustamante, professor de genética na Universidade de Stanford, que participou dos estudos explica: “As pesquisa anteriores indicavam que o ancestral comum masculino teria vivido muito mais recentemente que o feminino. Nossa pesquisa mostra, no entanto, que essa discrepância não existe”. Para líder da pesquisa, David Poznik, as populações humanas saíram da África para habitar a Ásia e a Europa. Portanto, o que eles fizeram foi uma “árvore genealógica da genética”. O passo seguinte foi estimar a época em que o ancestral comum paterno viveu. Usando uma fórmula que calcula a mutação do cromossomo Y e estimaram que o ancestral comum viveu: entre 120.000 e 156.000 anos atrás. Já a data para a origem da mulher seria entre 99.000 e 148.000 anos atrás. Embora a conclusão deles não se aproxima da cronologia sugerida pela Bíblia, é um marco porque diminui as estimativas antigas sobre quanto tempo os seres humanos estão na terra, que apontavam para quase o dobro dos dados apresentados agora. Além disso, mais uma vez confirma-se que houve um antecedente comum, de onde todas as linhagens humanas derivam, independentemente da cor da pele. Com informações News Cientist e Veja.

Cientista renomado afirma que existe vida após a morte

Há vida após a morte e a morte é só uma ilusão criada pela nossa consciência. Essas afirmações não vieram de um líder religioso, mas sim de um cientista renomado, que se baseia na física quântica. Enquanto muitos colocam ciência e fé como elementos antagonistas quando se trata de falar sobre temas como a existência da alma ou da vida após a morte, Robert Lanza, um cientista renomado quer mudar esse quadro. Para Lanza, autor do livro “Biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a verdadeira natureza do Universo”, a vida é apenas uma atividade do carbono e uma mistura de moléculas que dura por tempo determinado. O professor da Faculdade de Medicina da Universidade Wake Forest, Carolina do Norte concorda que, quando nosso corpo morre, logo se decompõe. Mas essa ideia de “morte” existe apenas porque há milhares de anos ensina-se que morremos. Afinal, nossa consciência associa a vida à existência do corpo Segundo o biocentrismo defendido por Lanza, a morte não dever ser vista como algo definitivo, o fim de tudo. Quando o ser humano entender que o espaço e o tempo são convenções, não existem realmente, poderemos ver o mundo como ele é, sem limites espaciais ou lineares. Para ele e outros físicos teóricos, nossa “mistura de moléculas e atividade do carbono” volta para o Universo, onde continua existindo, mas como parte dele.

“Mão de Deus” é fotografada por telescópio da Nasa

Anos atrás, uma foto de um telescópio da NASA ficou famosa por ter ganho o apelido de “olho de Deus”. Esta semana, outra imagem capturada pelo Telescópio Nuclear Espectroscópico (NuSTAR), da NASA recebeu um apelido divino. Trata-se da “mão de Deus”, que na verdade é o resultados de uma supernova, ou seja, a explosão de uma estrela com mais de 10 massas solares. Quando isso ocorre, surge um corpo celeste chamado de pulsar. A imagem oficialmente chamada pela NASA de PSR B1509-58 aparenta ter o formato de uma mão, daí o apelido. Esse pulsar gira em torno de seu próprio eixo sete vezes por segundo, empurrando como um vento partículas e radiação resultantes do colapso da estrela. Ela está a 17 mil anos-luz de distância da Terra. Não é a primeira vez que foi observada. Em 2010, o telescópio Chandra havia encontrado a “mão de Deus”, mas usando raios X de baixa energia, o que dá os tons verde e vermelho da imagem. O NuSTAR acrescenta agora o raio X de alta energia, que sãos os tons de azul. O cientista Hongjun An, da Universidade McGill, do Canadá, emitiu um comunicado afirmando: “Nós não sabemos se essa forma de mão é uma ilusão de ótica. Com o NuSTAR, a mão se parece mais com um punho, algo que está nos dando mais pistas”. A NASA afirma que nesse caso, um dos grandes mistérios do objeto é a interação específica das partículas e radiação emitidas pelo pulsar que criaram a aparência da uma mão. Os cientistas não sabem dizer se o material de fato assumiu a forma de uma mão ou foi sua interação com as emissões do pulsar que gerou essa imagem. A publicação da imagem da NASA gerou em muitos fóruns cristãos e também nas redes sociais, uma série de mensagens de pessoas que afirmavam que esse tipo de imagem pode ser um sinal divino. Entre os versículos mais citados por eles estão Salmo 19:1: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” e Romanos 1:20: “Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis”. Com informações Huffington Post.